LIBAÇÃO
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É do nascedouro da vida a grandeza.
É da sua natureza a fartura
a proliferação
os cromossomiais encontros,
os brotos os processos caules,
os processos sementes,
os processos troncos,
os processos flores,
são suas mais finas dores.
-
As consequências cachos,
as consequências leite,
as consequências folhas,
as consequências frutos,
são suas cores mais belas.
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É da substância do átomo
ser partível produtivo ativo e gerador.
Tudo é no seu âmago e início,
patrício da riqueza, solstício da realeza.
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É da vocação da vida a beleza
e a nós cabe não diminuí-la, não roê-la
com nossos minúsculos gestos ratos
nossos fatos apinhados de pequenezas,
cabe a nós enchê-la,
cheio que é o seu princípio.
-
Todo vazio é grávido desse benevolente risco,
todo presente é guarnecido
do estado potencial de futuro.
-
Peço ao ano-novo
aos deuses do calendário
aos orixás das transformações:
nos livrem do infértil da ninharia
nos protejam da vaidade burra
da vaidade "minha" desumana sozinha.
Nos livrem da ânsia voraz
daquilo que ao nos aumentar
nos amesquinha.
-
A vida não tem ensaios
mas chances.
-
Viva a burilação eterna, a possibilidade:
o esmeril dos dissabores!
Abaixo o estéril arrependimento
a duração inútil dos rancores.
-
Um brinde ao que está sempre nas nossas mãos:
a vida inédita pela frente
e a virgindade dos dias que virão!
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Elisa Lucinda
terça-feira, 30 de dezembro de 2008
domingo, 21 de dezembro de 2008
ESPECIAIS DOMCARLOSPEAR 6
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Faixas:
01 - ZAP POW - Cry Inflation
02 - CULTURE - Behold The Land
03 - IJAHMAN LEVI - One Stop From Hell
04 - KIDDUS I - Love Child
05 - MAX ROMEO - Norman
06 - THE MEDITATIONS - Rome
07 - THE ITALS - False Preachers
08 - PETER TOSH - Maga Dog
09 - DILLINGER - Ball of fire
10 - GROUNDATION - Sleeping Bag-O-Wire
11 - BURNING SPEAR - Them a come
12 - GREGORY ISAACS - Loving Pauper
13 - JOE HIGGS - Think of the Moment
14 - AL CAMPBELL - Tribal War
15 - THE GLADIATORS - Roots Natty
16 - AUGUSTUS PABLO - African Quee
17 - CORNELL CAMPBELL - Malicious World
18 - FREDDY MCGREGOR - Africa Here I Come
19 - BOB MARLEY - I Know A Place
20 - MICHAEL ROSE - Guess Who's Coming To Dinner
21 - MATISYAHU - Jerusalem
22 - DEZARIE - Judgement Come
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http://www.mediafire.com/?dwfg4lykzoq
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Faixas:
01 - ZAP POW - Cry Inflation
02 - CULTURE - Behold The Land
03 - IJAHMAN LEVI - One Stop From Hell
04 - KIDDUS I - Love Child
05 - MAX ROMEO - Norman
06 - THE MEDITATIONS - Rome
07 - THE ITALS - False Preachers
08 - PETER TOSH - Maga Dog
09 - DILLINGER - Ball of fire
10 - GROUNDATION - Sleeping Bag-O-Wire
11 - BURNING SPEAR - Them a come
12 - GREGORY ISAACS - Loving Pauper
13 - JOE HIGGS - Think of the Moment
14 - AL CAMPBELL - Tribal War
15 - THE GLADIATORS - Roots Natty
16 - AUGUSTUS PABLO - African Quee
17 - CORNELL CAMPBELL - Malicious World
18 - FREDDY MCGREGOR - Africa Here I Come
19 - BOB MARLEY - I Know A Place
20 - MICHAEL ROSE - Guess Who's Coming To Dinner
21 - MATISYAHU - Jerusalem
22 - DEZARIE - Judgement Come
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V.A. (Vários Artistas)
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
THE ABYSSINIANS - Satta Dub
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Faixas:
01 - Thunderstorm
02 - Mandela Version
03 - African Dub
04 - I 'n' I Dub
05 - Good Lord Dub
06 - Know Jah Dub
07 - Y Mas Gan Dub
08 - Jah Loves Dub
09 - Zion I Dub
10 - Peculiar Dub
11 - Meditation Dub
12 - Dem A Dub
13 - There Is No Dub
14 - Mandela
15 - Mandela Part 2
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http://www.mediafire.com/?x4anlz3ttwt
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Faixas:
01 - Thunderstorm
02 - Mandela Version
03 - African Dub
04 - I 'n' I Dub
05 - Good Lord Dub
06 - Know Jah Dub
07 - Y Mas Gan Dub
08 - Jah Loves Dub
09 - Zion I Dub
10 - Peculiar Dub
11 - Meditation Dub
12 - Dem A Dub
13 - There Is No Dub
14 - Mandela
15 - Mandela Part 2
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THE ABYSSINIANS - Satta Massagana
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O trio vocal The Abyssinians foi formado em 1969 por Donald Manning, Bernard Collins e Linford Manning. São conhecidos sobretudo pela canção e conseqüente LP "Satta Massagana", que transformou-se numa das canções mais populares do reggae.
Este clássico fala de uma terra distante (no caso, a Etiópia, cujo nome antigo era Abíssinia) onde nunca havia noite, apenas dia. Foi lançado em 1971 e cantado até em igrejas na Jamaica.
Este clássico fala de uma terra distante (no caso, a Etiópia, cujo nome antigo era Abíssinia) onde nunca havia noite, apenas dia. Foi lançado em 1971 e cantado até em igrejas na Jamaica.
Mesmo sem nunca terem alcançado o status de superstars, The Abyssinians estão na ativa até hoje e são uma das bandas mais respeitadas pelos reggaemen ortodoxos. Seus filhos também seguiram a carreira artística. Formaram o Satta.
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Faixas:
01 - Declaration Of Rights
02 - The Good Lord
03 - Forward Unto Zion
04 - Know Jah Today
05 - Abendigo
06 - Y Mas Gan
07 - Black Man's Strain
08 - Satta Massagana
09 - I And I
10 - African Race
11 - Leggo Beast
12 - Peculiar Number
13 - Reason Time
14 - There Is No End
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quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
CAETANO VELOSO - Caetano Veloso (1971)
-O baiano Caetano Emanuel Viana Telles Veloso nasceu em Santo Amaro da Purificação em 07 de agosto de 1942. Com pouco mais de 4 anos de idade, já compunha "A Tua Presença Morena", revelando seus dotes artísticos.
Sua trajetória musical começou, realmente, quando se mudou com a família para Salvador no início dos anos 60. A capital baiana vivia um momento de efervescência cultural e Caetano aproveitou sua paixão pela música e pela bossa nova de João Gilberto e começou a tocar em barzinhos da cidade. Foi em Salvador, também, que Caetano conheceu o parceiro Gilberto Gil. Nesse período, também, conheceu Gal Costa e Tom Zé, futuros componentes da Tropicália.
Mais do que um músico, o baiano Caetano Veloso é um agitador cultural. Suas propostas docemente anarquistas, desde aquela canção que dizia "caminhando contra o vento / sem lenço, sem documento" (1967) quando o País estava dominado pela ordem unida militar, mexeram com a juventude dos anos 60, 70, 80 e seguem viçosas e inquietantes nos anos 90. Depois daquela Alegria Alegria de 1967, logo no ano seguinte Caetano radicalizou, apresentando no Festival da Record uma canção que valia por um manifesto: Proibido proibir.
Mesmo vaiada, a canção marcou e provocou o primeiro de muitos discursos de Caetano contra a incompreensão e o autoritarismo da platéia ou dos críticos. Nesse mesmo ano, 1968, ele, ao lado de Gilberto Gil, do maestro Rogério Duprat, Gal Costa, Torquato Neto e Os Mutantes, lançou o disco que foi o ponto de partida de um movimento de renovação musical e cultural: Tropicália - origem do Tropicalismo. OBrasil camavalizado ou circense dos tropicalistas não coincidia nem um pouco com aquele que os militares estavam tentando impor. O movimento ou a atitude que ele induzia se estendeu às artes plásticas, ao teatro, à moda, à literatura. Um episódio confuso envolvendo declarações que Caetano e Gil teriam feito sobre a bandeira nacional durante o show Proibido proibir (dezembro de 1968) foi o motivo queos militares encontraram para mantê-los presos, incomunicáveis por 45 dias, e depois exilá-los em Londres. Voltaram em 1972 e no ano seguinte Caetano já dividia a crítica com um disco experimental: Araçá azul. Sempre inquieto, questionou o machismo brasileiro, cantou a liberdade dos costumes, vestiu roupas que chocaram os conservadores. Restaurou o alegre costume de compor músicas para o carnaval.
A ousadia continua sendo uma marca registrada de Caetano.
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Sua trajetória musical começou, realmente, quando se mudou com a família para Salvador no início dos anos 60. A capital baiana vivia um momento de efervescência cultural e Caetano aproveitou sua paixão pela música e pela bossa nova de João Gilberto e começou a tocar em barzinhos da cidade. Foi em Salvador, também, que Caetano conheceu o parceiro Gilberto Gil. Nesse período, também, conheceu Gal Costa e Tom Zé, futuros componentes da Tropicália.
Mais do que um músico, o baiano Caetano Veloso é um agitador cultural. Suas propostas docemente anarquistas, desde aquela canção que dizia "caminhando contra o vento / sem lenço, sem documento" (1967) quando o País estava dominado pela ordem unida militar, mexeram com a juventude dos anos 60, 70, 80 e seguem viçosas e inquietantes nos anos 90. Depois daquela Alegria Alegria de 1967, logo no ano seguinte Caetano radicalizou, apresentando no Festival da Record uma canção que valia por um manifesto: Proibido proibir.
Mesmo vaiada, a canção marcou e provocou o primeiro de muitos discursos de Caetano contra a incompreensão e o autoritarismo da platéia ou dos críticos. Nesse mesmo ano, 1968, ele, ao lado de Gilberto Gil, do maestro Rogério Duprat, Gal Costa, Torquato Neto e Os Mutantes, lançou o disco que foi o ponto de partida de um movimento de renovação musical e cultural: Tropicália - origem do Tropicalismo. OBrasil camavalizado ou circense dos tropicalistas não coincidia nem um pouco com aquele que os militares estavam tentando impor. O movimento ou a atitude que ele induzia se estendeu às artes plásticas, ao teatro, à moda, à literatura. Um episódio confuso envolvendo declarações que Caetano e Gil teriam feito sobre a bandeira nacional durante o show Proibido proibir (dezembro de 1968) foi o motivo queos militares encontraram para mantê-los presos, incomunicáveis por 45 dias, e depois exilá-los em Londres. Voltaram em 1972 e no ano seguinte Caetano já dividia a crítica com um disco experimental: Araçá azul. Sempre inquieto, questionou o machismo brasileiro, cantou a liberdade dos costumes, vestiu roupas que chocaram os conservadores. Restaurou o alegre costume de compor músicas para o carnaval.
A ousadia continua sendo uma marca registrada de Caetano.
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Faixas:
01 - A Little More Blue
02 - London, London
03 - Maria Bethânia
04 - If You Hold A Stone
05 - Shoot Me Dead
06 - In The Hot Sun Of A Christmas Day
07 - Asa Branca
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ESPECIAIS DON CARLOS
-O dia 29 de Junho de 1952 teve um brilho especial. Nascia Euvin Spencer, no distrito de Waterhouse - Kingston - Jamaica. Don Carlos, como é mais conhecido pelos seus fãs teve uma infância bastante difícil. O local onde nasceu (o mesmo que ainda mora), era marcado pela criminalidade (às 6 da tarde, nem os taxis se arriscavam a trafegar). Don Carlos ganhou o apelido de "Don" (que significa na Jamaica alguém respeitado, temido) graças à popularidade conquistada na comunidade, onde mesmo com a violência amedrontando toda a população, ele caminhava pelas ruas em qualquer horário sem ser importunado. Em 1965, Don Carlos fez a sua primeira gravação no "Federal Studios" em Kingston. O artista ganhou fama internacional a partir de 1983, quando o DJ Ken Williams começou a promover shows com outros grandes nomes como Eek-a-Mouse e Chalice para milhares de pessoas no Colégio de Manhattan em Nova York. Desde então a sua música o levou à África, Europa, América do Sul, Estados Unidos e muitas ilhas nos Oceanos Atlântico e Pacífico. Além da carreira solo, Don Carlos fez grande sucesso como vocalista do grupo Black Uhuru, trio formado em 1974 com Derrick “Duckie” Simpson e Rudolph “Garth” Dennis, e fez também um duo com o cantor Gold. No entanto, com a primeira formação do Uhuru, Carlos só gravou um single, muito raro entre os colecionadores de Reggae de hoje. O artista só retornou ao Black Uhuru em 1990, junto com Garth Dennis, e gravou 3 álbums: "Now" , "Iron Storm" e “Mystical Truth”, tendo logo após voltado à sua carreira solo. Carlos diz que a inspiração para a sua música é o mundo pelo qual ele viajou e conheceu diversas pessoas onde pôde desenvolver sua educação e cultura. Don Carlos canta o otimismo em suas músicas levando aos ouvintes uma mensagem de respeito sempre.
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Faixas:
01 Just A Passing Glance
02 Time
03 Come Lets Party
04 Movin (To The Top)
05 Sweeter Than Wime (This Magic Moment)
06 Sattamasagana
07 Roots Man Party
08 Crucial Situation
09 Harvest Time
10 Jah Jah Hear My Plea
11 Cool Johnny Cool
12 Better Must Come
13 Young Girl
14 Just Grove With Me
15 In Pieces
16 I Love Jah
17 Declaration Of Rights (Ft Gold)
18 White Squall
19 I'm Leaving
20 Jordan River (Ft Anthony Johnson & Little John)
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Don Carlos,
Especiais de Domcarlospear
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
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RAUL SEIXAS - Areia da Ampulheta
-Raul dos Santos Seixas nasceu em Salvador, Bahia, em 28 de junho de 1945. Em sua infância teve maior contato e assimilação do rock and roll em virtude de ser vizinho e amigo de filhos de famílias americanas que trabalhavam para o consulado americano na Bahia. Tornou-se logo fã ardoroso de Elvis Presley, fundando aos 14 anos um fã-clube brasileiro do cantor (Elvis Rock Club). Engana-se porém quem pensa que Raul renegou a cultura brasileira adotando o rock and roll; odiava a bossa nova mas acrescentou ao seu rock elementos de música nordestina como o baião, xaxado, música brega.
Aluno relapso (repetiu várias vezes a segunda série ginasial) apesar de muito inteligente e leitor voraz, rapidamente se cansa da escola decidindo pela profissionalização como músico. Em 1962 em meio ao movimento bossa nova que explodia no Brasil, Raul monta sua primeira banda, Os Relâmpagos do Rock, que mais tarde teria seu nome mudado para The Panthers e finalmente Raulzito e os Panteras. Pela formação do grupo passaram entre outros além de Raul (vocal e guitarra), Thildo Gama, Perinho (guitarra), Mariano Lanat (baixo), Carleba (bateria). Logo abandona a faculdade de direito.
Gravam um compacto que seria distribuido para rádios com duas músicas (sendo uma versão de Elvis Presley). Apresentam-se em clubes e algumas vezes em rádio e TV.
Em 1972 alcançou a tão desejada repercussão nacional classificando duas músicas no Festival Internacionl da Canção.
Em 1973 saiu o LP Krig-Ha Bandolo! apresentando as primeiras parcerias de Raul com o companheiro de estudos esotéricos Paulo Coelho. Começaram a formar em parceria o grupo Sociedade Alternativa, anarquista, baseado na doutrina de Aleister Crowley e também destinado a estudos esotéricos. Chegariam a pensar em construir em Minas Gerais a comunidade alternativa Cidade das Estrelas. O movimento foi, porém considerado subversivo pelo governo militar. Raul (que aparentemente passou por sessões de tortura), Paulo e as respectivas esposas (Edith e Adalgisa) foram exilados nos estados unidos. Raul viria a conhecer durante o exílio alguns de seus ídolos, Elvis Presley, John Lennon e Jerry Lee Lewis.
Voltaram ao Brasil em 1974 em meio ao sucesso do segundo LP, Gita, possivelmente o seu lançamento de maior vendagens e repercussão.
No início da década de 80 Raul Seixas começou a apresentar problemas de saúde em virtude de consumo exagerado de álcool. Passou a sofrer de hepatite crônica em virtude da bebida e estava em um hiato de contratos e shows.
Em 21 de Agosto de 1989, apenas dois dias após o lançamento de A Panela do Diabo, Raul Seixas morre de um ataque cardíaco em virtude de problemas causados pela bebida. Curiosamente após a sua morte tem o seu talento mais reconhecido do que nunca, arregimentando a cada dia mais seguidores, sendo lançados postumamente registros inéditos e coletâneas, todos sucessos de vendas.
Em sua carreira foi pioneiro na mistura de todo tipo de influência musical ao rock and roll, passeando e acrescentado com desenvoltura e sem preconceitos ritmos nordestinos (Aventuras de Raul Seixas na Cidade de Thor), folk ao estilo Bob Dylan (Ouro de Tolo), música brega (Sessão das 10), umbanda (Mosca na Sopa). Em suas letras abordava com igual desenvoltura temas tão díspares quanto sentimentos humanos, críticas ao sistema, esoterismo e agnosticismo. A sua mensagem muitas vezes está implícita em letras que podem ser taxadas de bobas pelos menos perspicazes (vide a letra de Carimbador Maluco) e em outros momentos é pura poesia (como em Canção Para Minha Morte).
Aluno relapso (repetiu várias vezes a segunda série ginasial) apesar de muito inteligente e leitor voraz, rapidamente se cansa da escola decidindo pela profissionalização como músico. Em 1962 em meio ao movimento bossa nova que explodia no Brasil, Raul monta sua primeira banda, Os Relâmpagos do Rock, que mais tarde teria seu nome mudado para The Panthers e finalmente Raulzito e os Panteras. Pela formação do grupo passaram entre outros além de Raul (vocal e guitarra), Thildo Gama, Perinho (guitarra), Mariano Lanat (baixo), Carleba (bateria). Logo abandona a faculdade de direito.
Gravam um compacto que seria distribuido para rádios com duas músicas (sendo uma versão de Elvis Presley). Apresentam-se em clubes e algumas vezes em rádio e TV.
Em 1972 alcançou a tão desejada repercussão nacional classificando duas músicas no Festival Internacionl da Canção.
Em 1973 saiu o LP Krig-Ha Bandolo! apresentando as primeiras parcerias de Raul com o companheiro de estudos esotéricos Paulo Coelho. Começaram a formar em parceria o grupo Sociedade Alternativa, anarquista, baseado na doutrina de Aleister Crowley e também destinado a estudos esotéricos. Chegariam a pensar em construir em Minas Gerais a comunidade alternativa Cidade das Estrelas. O movimento foi, porém considerado subversivo pelo governo militar. Raul (que aparentemente passou por sessões de tortura), Paulo e as respectivas esposas (Edith e Adalgisa) foram exilados nos estados unidos. Raul viria a conhecer durante o exílio alguns de seus ídolos, Elvis Presley, John Lennon e Jerry Lee Lewis.
Voltaram ao Brasil em 1974 em meio ao sucesso do segundo LP, Gita, possivelmente o seu lançamento de maior vendagens e repercussão.
No início da década de 80 Raul Seixas começou a apresentar problemas de saúde em virtude de consumo exagerado de álcool. Passou a sofrer de hepatite crônica em virtude da bebida e estava em um hiato de contratos e shows.
Em 21 de Agosto de 1989, apenas dois dias após o lançamento de A Panela do Diabo, Raul Seixas morre de um ataque cardíaco em virtude de problemas causados pela bebida. Curiosamente após a sua morte tem o seu talento mais reconhecido do que nunca, arregimentando a cada dia mais seguidores, sendo lançados postumamente registros inéditos e coletâneas, todos sucessos de vendas.
Em sua carreira foi pioneiro na mistura de todo tipo de influência musical ao rock and roll, passeando e acrescentado com desenvoltura e sem preconceitos ritmos nordestinos (Aventuras de Raul Seixas na Cidade de Thor), folk ao estilo Bob Dylan (Ouro de Tolo), música brega (Sessão das 10), umbanda (Mosca na Sopa). Em suas letras abordava com igual desenvoltura temas tão díspares quanto sentimentos humanos, críticas ao sistema, esoterismo e agnosticismo. A sua mensagem muitas vezes está implícita em letras que podem ser taxadas de bobas pelos menos perspicazes (vide a letra de Carimbador Maluco) e em outros momentos é pura poesia (como em Canção Para Minha Morte).
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Faixas:
01 - Maluco Beleza
02 - Você Ainda Pode Sonhar
03 - Metamorfose Ambulante
04 - Caroço de Manga
03 - Metamorfose Ambulante
04 - Caroço de Manga
05 - Coração Noturno
06 - Tente Outra Vez
07 - Você
08 - Areia da Ampulheta
09 - Aluga-se
10 - Sessão das 10
11 - Quero Ir
12 - Gita
13 - Nanny
14 - Meu Amigo Pedro
15 - Medo Da Chuva
16 - Anarkinopolis
17 - Carpinteiro do Universo
18 - A Maçã
19 - White Wings (Asa Branca)
20 - Mamãe Eu Não Queria
21 - Um Som Para Laio
22 - Ouro De Tolo
23 - Diana - Little Darlin' - Oh! Carol - Runaway
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terça-feira, 18 de novembro de 2008
THE MEDITATIONS - Message From The Meditations
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Faixas:
01 - Running From Jamaica
02 - There Must Be A First Time
03 - Tricked
04 - Do Mama Do
05 - Rome
06 - Woman Is Like A Shadow
07 - Babylon Trap Them
08 - Woman Piabba
09 - Changing Times
10 - Rastaman
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http://www.mediafire.com/download.php?b5rbhwxoti4ftx5
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Faixas:
01 - Running From Jamaica
02 - There Must Be A First Time
03 - Tricked
04 - Do Mama Do
05 - Rome
06 - Woman Is Like A Shadow
07 - Babylon Trap Them
08 - Woman Piabba
09 - Changing Times
10 - Rastaman
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ZAP POW - Now
Inicialmente a banda Zap Pow era formada pelos músicos: Dwight Pinkney, da famosa Roots Radics Band; Max Edwards; David Madden; Mike Williams; Joe McCormack; e, Glen Da Costa. Beres Hammond, ainda adolescente, entrou em 1975.
Entre 1973 e 1978 lançaram quatro álbuns: Revolutionary, Revolution, Now, e Zap Pow. Muitas das canções trazem mensagens sociais, como “Cry Inflation”, “System Dread”, “It’s a Trap” e “Them Lie”.
Faixas:
01 - Cry Inflation
02 - System
03 - Jungle Beat
04 - Sweet Loving Love
05 - Them Lie
06 - Trap
07 - Rock Your Bones
08 - Overdoing
09 - Sugga Pop
10 - Sweet Reggae Music
11 - Cry Inflation Dub
12 - System Dread (2nd Version)
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Engineer: Ralph Copeman & Sylvan Morris & Ronald Logan
Arranger: Zap Pow
Producer: Tommy Cowan
Vocals: Mike Williams & Beres Hammond
Drums: Max Edwards
Bass: Mike Williams
Guitar: Dwight Pickney
Trumpet: David Madden
Flute: Glen Da Costa
Tenor Saxophone: Glen Da Costa
Trombone: Joe McCormak
Studios: Dynamic Sounds (Kingston, JA) & Harry J (Kingston, JA)
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Links para download:
http://www.mediafire.com/download.php?vwlv1htrys7voka
01 - Cry Inflation
02 - System
03 - Jungle Beat
04 - Sweet Loving Love
05 - Them Lie
06 - Trap
07 - Rock Your Bones
08 - Overdoing
09 - Sugga Pop
10 - Sweet Reggae Music
11 - Cry Inflation Dub
12 - System Dread (2nd Version)
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Engineer: Ralph Copeman & Sylvan Morris & Ronald Logan
Arranger: Zap Pow
Producer: Tommy Cowan
Vocals: Mike Williams & Beres Hammond
Drums: Max Edwards
Bass: Mike Williams
Guitar: Dwight Pickney
Trumpet: David Madden
Flute: Glen Da Costa
Tenor Saxophone: Glen Da Costa
Trombone: Joe McCormak
Studios: Dynamic Sounds (Kingston, JA) & Harry J (Kingston, JA)
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segunda-feira, 17 de novembro de 2008
VA - TRIBUTO BOB MARLEY
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Faixas:
01 –ISHAN PEOPLE – Talkin’ Blues
02 – KEN LAZARUS – Duppy Conqueror
03 – RONNIE DAVIS – Rastaman Chant
04 – JACKIE EDWARDS – Stir It Up
05 – BYRON LEE & THE DRAGONAIRES – No Woman No Cry
06 – CORNELL CAMPBELL – Screwface
07 – BERES HAMMOND & ZAP POW – Small Axe
08 – JOHNNY CLARKE – Mr. Chatterbox
09 – KYMANI MARLEY – Who The Cap Fit
10 – RUDDY THOMAS – Iron Lion Zion
11 – MAX ROMEO – Don’t Rock My Boat
12 – MICHAEL SPENCE – Is This Love
13 – JOHN HOLT –Keep On Moving
14 – OWEN GRAY – Guava Jelly
15 – AL CAMPBELL – Hypocrites
16 – BIG YOUTH – Get Up Stand Up
17 – INNER CIRCLE – Burial
18 – BUNNY WAILER – Ambush
19 – BLACK SOUNDS UHRO (BLACK UHURU) – Natural Mystic
20 – GLADIATORS – Soul Rebel
21 – PLUTO SHERVINGTON – Natty Dread
22 – DENNIS BROWN – Concrete Jungle
23 – JACHIE MITTOO – Put It On
02 – KEN LAZARUS – Duppy Conqueror
03 – RONNIE DAVIS – Rastaman Chant
04 – JACKIE EDWARDS – Stir It Up
05 – BYRON LEE & THE DRAGONAIRES – No Woman No Cry
06 – CORNELL CAMPBELL – Screwface
07 – BERES HAMMOND & ZAP POW – Small Axe
08 – JOHNNY CLARKE – Mr. Chatterbox
09 – KYMANI MARLEY – Who The Cap Fit
10 – RUDDY THOMAS – Iron Lion Zion
11 – MAX ROMEO – Don’t Rock My Boat
12 – MICHAEL SPENCE – Is This Love
13 – JOHN HOLT –Keep On Moving
14 – OWEN GRAY – Guava Jelly
15 – AL CAMPBELL – Hypocrites
16 – BIG YOUTH – Get Up Stand Up
17 – INNER CIRCLE – Burial
18 – BUNNY WAILER – Ambush
19 – BLACK SOUNDS UHRO (BLACK UHURU) – Natural Mystic
20 – GLADIATORS – Soul Rebel
21 – PLUTO SHERVINGTON – Natty Dread
22 – DENNIS BROWN – Concrete Jungle
23 – JACHIE MITTOO – Put It On
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Bob Marley and The Wailers,
Especiais de Domcarlospear,
Tributos
domingo, 16 de novembro de 2008
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THE MEDITATIONS - Reggae Crazy (Anthology 1971-1979)
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Ansel Cridland, nascido em 1951, mudou-se para Kingston quando criança. Trabalhou em empregos ocasionais antes de se decidir a fazer sua carreira como cantor, e formou o grupo vocal The Linkers durante a era do rocksteady. Gravaram quase uma dúzia de singles, embora nenhuma delas tenha se tornado um hit entre o público.
Danny Clarke nasceu em Kingston. Havia cantado brevemente com The Flames, banda de apoio de Alton Ellis. Foi Sweet P., do The Flames, que apresentou Clarke a Cridland, e os dois tornaram-se amigos rapidamente.
Pelo início dos anos 70, os dois estavam gravando como artistas solo. Em 1974 os dois decidiram fazer um teste juntos no Studio One. Lá, Junior Delgado fazia as audições. Ele ficou surpreendido pela música do par “Woman Is Like A Shadow”, assim como ficou o jovem e promissor, Winston Watson, que ofereceu seus falsetes harmônicos para a banda. O embrião do Meditations estava agora completo, mas ainda não havia nascido.
Os três continuaram escrevendo canções e praticando juntos. Nos fins de 1975, Clarke e Watson foram até a Federal Studios onde Dobby Dobson fazia audições. Clarke tocou "Babylon Trap Them" e Watson "Woman Piabba"; Dobson gravou ambas. Embora Cridland fornecesse os backing vocais em ambas as músicas, as canções foram lançadas como singles solos. Em 1976, o trio gravou a música de Cridland "Tricked," creditado a Ansel & The Meditations. Esse single trouxe os cantores a televisão e ajudou eles em sua primeira viagem pelo Caribe, em uma excursão que incluiu Culture, The Tamlins, Carl Dawkins e Leroy Smart. No fim do ano, o grupo tinha-se transformado oficialmente em The Meditations.
Durante este tempo, continuaram firmemente gravando com Dobson, e lançaram “Message From The Meditations”, um álbum debut de tirar o fôlego.
Entretanto, por essa época, o trio era extremamente infeliz com a remuneração que recebiam de Dobson e estreitaram seus laços com o produtor. Lee "Scratch" Perry foi ansiado a pegar as rédeas. The Meditations gravaram diversas de trilhas do “Message From Meditations” em seu estúdio Black Ark, deixando o produtor altamente impressionado. Foi Perry que apresentou The Meditations a Bob Marley neste mesmo ano, numa reunião fortuita que resultou no trio como banda de apoio do Wailers em "Rastaman Redemption," "Blackman Redemption," e de "Punky Reggae Party". Os Meditations forneceram harmonias para inumeráveis outros artistas durante o fim dos anos 70, como a Jimmy Cliff e Gregory Isaacs.
Os Meditations executaram duas canções no lendário Peace Concert a pedido de Marley.
No fim do ano de 1984, os Meditations não eram mais os mesmos. Ou ao menos não o Meditations original. Cridland continuou sozinho com o nome de Ansel Meditations, enquanto Clarke e Watson continuaram como uma dupla ainda sob o nome de Meditations. As diferenças do trio foram mais geográficas do que pessoais ou musicais, com Cridland querendo permanecer na Jamaica, enquanto seus colegas preferiam as pastagens verdes dos Estados Unidos. E assim, em 1990, o trio reformou-se, e dois anos mais tarde anunciaram o fato com o álbum “Return of the Meditations”. As compilações de seus materiais mais antigos continuam sendo publicado desde então, e o grupo é visto hoje como veteranos respeitados da cena do reggae roots. (Fonte: Surforeggae)
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Link para download:Danny Clarke nasceu em Kingston. Havia cantado brevemente com The Flames, banda de apoio de Alton Ellis. Foi Sweet P., do The Flames, que apresentou Clarke a Cridland, e os dois tornaram-se amigos rapidamente.
Pelo início dos anos 70, os dois estavam gravando como artistas solo. Em 1974 os dois decidiram fazer um teste juntos no Studio One. Lá, Junior Delgado fazia as audições. Ele ficou surpreendido pela música do par “Woman Is Like A Shadow”, assim como ficou o jovem e promissor, Winston Watson, que ofereceu seus falsetes harmônicos para a banda. O embrião do Meditations estava agora completo, mas ainda não havia nascido.
Os três continuaram escrevendo canções e praticando juntos. Nos fins de 1975, Clarke e Watson foram até a Federal Studios onde Dobby Dobson fazia audições. Clarke tocou "Babylon Trap Them" e Watson "Woman Piabba"; Dobson gravou ambas. Embora Cridland fornecesse os backing vocais em ambas as músicas, as canções foram lançadas como singles solos. Em 1976, o trio gravou a música de Cridland "Tricked," creditado a Ansel & The Meditations. Esse single trouxe os cantores a televisão e ajudou eles em sua primeira viagem pelo Caribe, em uma excursão que incluiu Culture, The Tamlins, Carl Dawkins e Leroy Smart. No fim do ano, o grupo tinha-se transformado oficialmente em The Meditations.
Durante este tempo, continuaram firmemente gravando com Dobson, e lançaram “Message From The Meditations”, um álbum debut de tirar o fôlego.
Entretanto, por essa época, o trio era extremamente infeliz com a remuneração que recebiam de Dobson e estreitaram seus laços com o produtor. Lee "Scratch" Perry foi ansiado a pegar as rédeas. The Meditations gravaram diversas de trilhas do “Message From Meditations” em seu estúdio Black Ark, deixando o produtor altamente impressionado. Foi Perry que apresentou The Meditations a Bob Marley neste mesmo ano, numa reunião fortuita que resultou no trio como banda de apoio do Wailers em "Rastaman Redemption," "Blackman Redemption," e de "Punky Reggae Party". Os Meditations forneceram harmonias para inumeráveis outros artistas durante o fim dos anos 70, como a Jimmy Cliff e Gregory Isaacs.
Os Meditations executaram duas canções no lendário Peace Concert a pedido de Marley.
No fim do ano de 1984, os Meditations não eram mais os mesmos. Ou ao menos não o Meditations original. Cridland continuou sozinho com o nome de Ansel Meditations, enquanto Clarke e Watson continuaram como uma dupla ainda sob o nome de Meditations. As diferenças do trio foram mais geográficas do que pessoais ou musicais, com Cridland querendo permanecer na Jamaica, enquanto seus colegas preferiam as pastagens verdes dos Estados Unidos. E assim, em 1990, o trio reformou-se, e dois anos mais tarde anunciaram o fato com o álbum “Return of the Meditations”. As compilações de seus materiais mais antigos continuam sendo publicado desde então, e o grupo é visto hoje como veteranos respeitados da cena do reggae roots. (Fonte: Surforeggae)
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http://www.mediafire.com/?znn2dilatzy
ROCKERS - The Original Soundtrack From The Film
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Trilha sonora do filme Rockers - "It’s Dangerous" que completou 32 anos de idade mantendo o status de "A obra prima Cinematográfica do Reggae".
Com diversos artistas de fama mundial participando do filme, o mesmo ganhou visibilidade rapidamente na Jamaica e em diversos lugares do mundo, onde foi e continua sendo aclamado por público e crítica.
Participaram do filme ninguém menos que Burning Spear, Jacob Miller, Gregory Isaacs, Leroy "Horsemouth" Wallace, Richard "Dirty Harry" Hall, Kiddus I, Leroy Smart, Ian e Roger Lewis (Inner Circle), a dupla Sly Dunbar & Robbie Shakespeare, Big Youth, Errol Thompson, Dillinger, Jack Ruby, dentre outros não menos importantes que fizeram do Rockers o maior filme sobre o Reggae já feito.
Com diversos artistas de fama mundial participando do filme, o mesmo ganhou visibilidade rapidamente na Jamaica e em diversos lugares do mundo, onde foi e continua sendo aclamado por público e crítica.
Participaram do filme ninguém menos que Burning Spear, Jacob Miller, Gregory Isaacs, Leroy "Horsemouth" Wallace, Richard "Dirty Harry" Hall, Kiddus I, Leroy Smart, Ian e Roger Lewis (Inner Circle), a dupla Sly Dunbar & Robbie Shakespeare, Big Youth, Errol Thompson, Dillinger, Jack Ruby, dentre outros não menos importantes que fizeram do Rockers o maior filme sobre o Reggae já feito.
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Faixas:
01 - The Inner Circle - We A Rockers
02 - The Maytones - Money Worries
03 - Junior Murvin - Police And Thieves
04 - The Heptones - Book Of Rules
05 - Peter Tosh - Stepping Razor
06 - The Inner Circle - Tenement Yard
07 - Junior Byles - Fade Away
08 - Bunny Wailer - Rockers
09 - Gregory Isaacs - Slave Master
10 - The Upsetters - Dread Lion
11 - Kiddus I - Graduation In Zion
12 - Burning Spear - Jah No Dead
13 - Third World - Satta Massagana
14 - Justin Hinds - Natty Take Over
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Link para download:
sábado, 15 de novembro de 2008
ESPECIAIS DOMCARLOSPEAR 5
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Faixas:
01 – THE REGGAE BUBBLERS – Life And Ilusion
02 – MARTEL ROBINSON – Dance The Reggae
03 – CORNELL CAMPBELL – Natty Don’t Go
04 – FREDDIE MCKAY – (I’m) A Free Man
05 – GLADIATORS – Rearrange
06 – ISHAN PEOPLE – Inflation
07 – BRENT DOWE – Goodbye Baby (I Don’t Want To See Cry)
08 – CLINTON GRANT – Keep On Grooving Me Girl
09 – THE REGGAE BUBBLERS – Oh Girl
10 – GREGORY ISAACS – Rasta Business
11 – JOHNNY CLARKE – Bring It On Home To Me
12 – JUNIOR ROSS & THE SPEAR – Send Me Over There
13 – LEO GRAHAM – Perilous Time
14 – JUDAH ESKENDER TAFARI – Jah Light
15 – NEVILLE MARTIN – The Message
16 – PAT KELLY – How Long
17 – ROCKY DELVAR – Give It To Me
18 – THE CONGOS – Fat Cook
19 – THE ITALS – Brutal
20 – WINSTON JARRETT – Cry To Me
21 – LINVAL THOMPSON – No More Problems
22 – DENNIS BROWN – To Be My Lover
23 – ERROL DUNKLEY – Repatriaton
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Link para download:
http://www.mediafire.com/?5nwhwmn3zol
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Faixas:
01 – THE REGGAE BUBBLERS – Life And Ilusion
02 – MARTEL ROBINSON – Dance The Reggae
03 – CORNELL CAMPBELL – Natty Don’t Go
04 – FREDDIE MCKAY – (I’m) A Free Man
05 – GLADIATORS – Rearrange
06 – ISHAN PEOPLE – Inflation
07 – BRENT DOWE – Goodbye Baby (I Don’t Want To See Cry)
08 – CLINTON GRANT – Keep On Grooving Me Girl
09 – THE REGGAE BUBBLERS – Oh Girl
10 – GREGORY ISAACS – Rasta Business
11 – JOHNNY CLARKE – Bring It On Home To Me
12 – JUNIOR ROSS & THE SPEAR – Send Me Over There
13 – LEO GRAHAM – Perilous Time
14 – JUDAH ESKENDER TAFARI – Jah Light
15 – NEVILLE MARTIN – The Message
16 – PAT KELLY – How Long
17 – ROCKY DELVAR – Give It To Me
18 – THE CONGOS – Fat Cook
19 – THE ITALS – Brutal
20 – WINSTON JARRETT – Cry To Me
21 – LINVAL THOMPSON – No More Problems
22 – DENNIS BROWN – To Be My Lover
23 – ERROL DUNKLEY – Repatriaton
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Especiais de Domcarlospear,
V.A. (Vários Artistas)
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
domingo, 2 de novembro de 2008
JIDDU KRISHNAMURTI
É evidentemente necessário saber ler e escrever, aprender engenharia ou outra profissão qualquer, mas, a técnica nos dará a capacidade de compreender a vida? Ora, sem dúvida, a técnica é coisa secundária; e, se a técnica é a única coisa pela qual estamos lutando, nesse caso estamos negando o aspecto mais importante da vida. A vida é dor, alegria, beleza, suavidade, amor, e, quando a compreendemos globalmente, em toda a sua variedade, essa compreensão cria sua própria técnica. Mas o universo não é exato, a técnica nunca produzirá a compreensão criadora. A educação moderna resultou em completo malogro, por ter exagerado a importância da técnica. Encarecendo-a em demasia, destruímos o homem. Desenvolvendo capacidades e eficiência, sem compreensão da vida, sem uma percepção total dos movimentos da mente e do desejo, nos tornaremos cada vez mais cruéis, o que significa fomentar guerras e por em perigo nossa segurança física. O exclusivo cultivo da técnica tem produzido cientistas, matemáticos, construtores de pontes e conquistadores do espaço. Compreenderão esses homens o processo total da vida? Pode um especialista experimentar a vida como um todo? Só se deixar de ser especialista. (Do livro: A Educação e o Significado da Vida – J. Krishnamurti)
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Krishnamurti,
Textos e frases e poemas etc
BURNING SPEAR - Social Living (1978)
Burning Spear era um trio formado por Winston Rodney (cantor principal), o cantor (baixo) Rupert Willington e o tenor Delroy Hines.
Tiraram o nome de Jomo Kenyatta, o Burning Spear do Quênia, que significa flecha fumegante.
Inicialmente, em 1969, Winston Rodney e Rupert Willington, começaram a gravar em duo para Sir Coxone. Mais tarde juntou-se-lhes o tenor Delroy Hines. Em 1971 deixam Coxone depois de uma dúzia dos seus cantos tribais terem sido editados sem obterem grande sucesso. Depois, Spear gravou Marcus Garvey para o sound system dirigido por um empresário de Ocho Rios chamado Jack Ruby. De início, Ruby só utilizava a banda para si próprio, mas a sua popularidade quase que o obrigou a editar a canção em single. Pouco depois Sir Coxone editava também três dos seus discos de Spear (Ethiopia Live It Out, Swell Head e Foggy Road) e a Jamaica era apanhada pela Spearmania.
Depois disso foram editados mais singles, além de dois álbuns, e Winston Rodney foi reconhecido como sendo um dirigente espiritual ao nível de Bob Marley, além de um músico poderoso capaz de hipnotizar uma multidão com a sua voz cortante e música impediosa.
A sua gravação do tema Marcus Garvey conseguiu cativar os jamaicanos em 1974 com as suas acusações diretas, instrumentos de sopro marciais e canto étnico desavergonhado. A música fez as pessoas lembrarem-se da origem jamaicana do seu herói e profeta nacional e, mais uma vez, chamou a atenção para o sofrimento e pobreza dos bairros de lata.
Tiraram o nome de Jomo Kenyatta, o Burning Spear do Quênia, que significa flecha fumegante.
Inicialmente, em 1969, Winston Rodney e Rupert Willington, começaram a gravar em duo para Sir Coxone. Mais tarde juntou-se-lhes o tenor Delroy Hines. Em 1971 deixam Coxone depois de uma dúzia dos seus cantos tribais terem sido editados sem obterem grande sucesso. Depois, Spear gravou Marcus Garvey para o sound system dirigido por um empresário de Ocho Rios chamado Jack Ruby. De início, Ruby só utilizava a banda para si próprio, mas a sua popularidade quase que o obrigou a editar a canção em single. Pouco depois Sir Coxone editava também três dos seus discos de Spear (Ethiopia Live It Out, Swell Head e Foggy Road) e a Jamaica era apanhada pela Spearmania.
Depois disso foram editados mais singles, além de dois álbuns, e Winston Rodney foi reconhecido como sendo um dirigente espiritual ao nível de Bob Marley, além de um músico poderoso capaz de hipnotizar uma multidão com a sua voz cortante e música impediosa.
A sua gravação do tema Marcus Garvey conseguiu cativar os jamaicanos em 1974 com as suas acusações diretas, instrumentos de sopro marciais e canto étnico desavergonhado. A música fez as pessoas lembrarem-se da origem jamaicana do seu herói e profeta nacional e, mais uma vez, chamou a atenção para o sofrimento e pobreza dos bairros de lata.
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"As palavras de Marcus Garvey seguem o seu caminho / As palavras de Marcus Garvey seguem o seu caminho / Não tenho nada para comer / Não tenho dinheiro para gastar."
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A canção foi um grito na noite do gueto e o povo jamaicano entendeu o seu poder. Outro dos seus singles, Slavery Days, era também tão hipnótico como mordaz, um emocionante lamento sobre a escravidão.
"As palavras de Marcus Garvey seguem o seu caminho / As palavras de Marcus Garvey seguem o seu caminho / Não tenho nada para comer / Não tenho dinheiro para gastar."
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A canção foi um grito na noite do gueto e o povo jamaicano entendeu o seu poder. Outro dos seus singles, Slavery Days, era também tão hipnótico como mordaz, um emocionante lamento sobre a escravidão.
A maior influência de Burning Spear foram os cânticos africanos.
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1. Marcus Children Suffer
2. Social Living
3. Nayah Keith
4. Institution
5. Marcus Senior
6. Civilize Reggae
7. Mister Garvey
8. Come
9. Marcus Say Jah No Dead
2. Social Living
3. Nayah Keith
4. Institution
5. Marcus Senior
6. Civilize Reggae
7. Mister Garvey
8. Come
9. Marcus Say Jah No Dead
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Link para download:
sábado, 1 de novembro de 2008
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LINVAL (LINDVAL) THOMPSON - Cool Down
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Linval Thompson tem a reputação de ser um dos melhores cantores de reggae roots. Um prolífico produtor cujos créditos incluem Dennis Brown, o Wailing Souls, Eek-A-Mouse, Freddie McGregor, e os Viceroys, entre outros.
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Faixas:
01. Big Big Girl
02. Black Princess Lady
03. Blood Gonna Run
04. Cool Down Your Temper
05. Don’t Cut Off Your Dreadlocks
06. Don’t Trouble Trouble
07. Don’t Trouble Dub
08. Dreadlocks Dub
09. Jah Jah The Conqueror
10. Long Long Dreadlocks
11. Money Money
12. No Escape
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02. Black Princess Lady
03. Blood Gonna Run
04. Cool Down Your Temper
05. Don’t Cut Off Your Dreadlocks
06. Don’t Trouble Trouble
07. Don’t Trouble Dub
08. Dreadlocks Dub
09. Jah Jah The Conqueror
10. Long Long Dreadlocks
11. Money Money
12. No Escape
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Link para download:
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AUGUSTUS PABLO - King Tubbys Rockers Uptown (Deluxe Edition)
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Para muitos o maior álbum de Dub/Instrumental de todos os tempos.
A associação entre o mago da escaleta "Augustus Pablo" e o rei e criador do Dub "King Tubby" rendeu inúmeros frutos. O álbum "King Tubby Meets the Rockers Uptown" foi o primeiro de todos, e o mais aclamado.
Augustus Pablo montou um elenco brilhante, com os melhores músicos da época, nomes de peso como Carlton Barrett na bateria, Robbie Shakespeare e Aston "Family Man" no baixo, e "Chinna" Smith na guitarra, este álbum é para muitos o melhor de todos os álbuns de ambos artistas. E olha que suas discografias são pra lá de vastas.
Contendo versões Dub inspiradíssimas de diversos clássicos produzidos por Pablo, como "Each one Teach One" de Jacob Miller, "Stop them Jah" de Hugh Mundell, e a versão de Pablo do clássico dos Abyssinians "Satta Masagana", esse álbum será eternamente lembrado como uma obra de arte do reggae.
Mixado pelo próprio King Tubby e seu aprendiz Errol "E.T." Thompson, produzido por Pablo, e gravado no Randy's Studio, na Jamaica, entre os anos de 72 e 75, esse álbum será sempre um enorme clássico do reggae mundial.
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Para muitos o maior álbum de Dub/Instrumental de todos os tempos.
A associação entre o mago da escaleta "Augustus Pablo" e o rei e criador do Dub "King Tubby" rendeu inúmeros frutos. O álbum "King Tubby Meets the Rockers Uptown" foi o primeiro de todos, e o mais aclamado.
Augustus Pablo montou um elenco brilhante, com os melhores músicos da época, nomes de peso como Carlton Barrett na bateria, Robbie Shakespeare e Aston "Family Man" no baixo, e "Chinna" Smith na guitarra, este álbum é para muitos o melhor de todos os álbuns de ambos artistas. E olha que suas discografias são pra lá de vastas.
Contendo versões Dub inspiradíssimas de diversos clássicos produzidos por Pablo, como "Each one Teach One" de Jacob Miller, "Stop them Jah" de Hugh Mundell, e a versão de Pablo do clássico dos Abyssinians "Satta Masagana", esse álbum será eternamente lembrado como uma obra de arte do reggae.
Mixado pelo próprio King Tubby e seu aprendiz Errol "E.T." Thompson, produzido por Pablo, e gravado no Randy's Studio, na Jamaica, entre os anos de 72 e 75, esse álbum será sempre um enorme clássico do reggae mundial.
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Faixas:
01. Keep On Dubbing
02. Stop Them Jah
03. Young Generation Dub
04. Each One Dub
05. 555 Dub St.
06. Brace's Tower Dub
07. King Tubby Meets Rockers Uptown
08. Brace's Tower Dub No. 2
09. Corner Crew Dub
10. Skanking Dub
11. Frozen Dub
12. Satta Dub
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Bonus Tracks:
Bonus Tracks:
13. Black Gunn
14. I Ruthland Close
15. 1-2-3 Version
16. Silent Satta
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Producer: Augustus Pablo
Mixing Engineer: King Tubby & Errol Thompson
Drums: Carlton Barrett
Bass: Robbie Shakespeare & Aston Barrett
Guitar: Chinna
Organ: Augustus Pablo
Piano: Augustus Pablo
Tenor Saxophone: Dirty Harry
Trumpet: Bobby Ellis
Trombone: Vin Gordon
Clavinet: Augustus Pablo
Mixing studio: King Tubby's (Kingston, JA)
Recording studio: Randy's (Kingston, JA
Record date: 1972-75
Record date: 1972-75
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Link para download:
BABYLOM SYSTEM
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We refuse to be Nós nos recusamos a sermos
What you wanted us to be O que vocês querem que sejamos
We are what we are Nós somos quem somos
That's the way (way) it's going to be! E é assim que vai ser!
You don't know! Você não sabe!
You can't educate Vocês não podem me adestrar
For no equal opportunity Para oportunidades desiguais
(Talkin' 'bout my freedom) (Falando da minha liberdade)
Talkin' 'bout my freedom, Falando da minha liberdade,
People freedom (freedom) and liberty! Pessoas livres (livres) e liberdade!
Yeah, we've been trodding on the winepress much too long É, nós temos marchado para essa prensa de vinho há muito tempo
Rebel, rebel! Rebelem-se, rebelem-se!
Yes, we've been trodding on the winepress much too long Sim, nós temos marchado para essa prensa de vinho há muito tempo
Rebel, rebel! Rebelem-se, Rebelem-se!
----------------------
Babylon system is the vampire, yea! (vampire) O sistema da Babilônia é o vampiro. É! (vampiro)
Suckin' the children day by day, yeah! Sugando as crianças dia após dia, É!
Me say: de Babylon system is the vampire, falling empire, E eu digo: O sistema da Babilônia é o vampiro, sistema em decadência,
Suckin' the blood of the sufferers, yea-ea-ea-ea-e-ah! Sugando o sangue dos que sofrem.
Building church and university, wo-o-ooh, yeah! Construindo Igrejas e universidades
Deceiving the people continually, yea-ea! Iludindo as pessoas continuamente.
Me say them graduatin' thieves and murderers; E eu digo: Eles estão graduando ladrões e assassinos;
Look out now: they suckin' the blood of the sufferers (sufferers). Olhem agora: Eles estão sugando o sangue dos que sofrem. (dos que sofrem)
Yea-ea-ea! (sufferers) É! (dos que sofrem)
--------------
Tell the children the truth; Contem a verdade para as crianças!
Tell the children the truth; Contem a verdade para as crianças!
Tell the children the truth right now! Contem a verdade para as crianças agora mesmo!
Come on and tell the children the truth; Venham e contem a verdade para as crianças!
Tell the children the truth; Contem a verdade para as crianças!
Tell the children the truth; Contem a verdade para as crianças!
Tell the children the truth; Contem a verdade para as crianças!
Come on and tell the children the truth. Venham e contem a verdade para as crianças!
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'Cause - 'cause we've been trodding on ya winepress much too long Porque nós temos marchado para essa prensa de vinho há muito tempo
Rebel, rebel! Rebelem-se, Rebelem-se!
And we've been taken for granted much too long Porque nós temos marchado para essa prensa de vinho há muito tempo
Rebel, rebel now! Rebelem-se, Rebelem-se agora!
--------------------
(Trodding on the winepress) Trodding on the winepress (rebel) (Marchado para essa prensa de vinho) Marchado para essa prensa de vinho (rebelem-se)
Got to rebel, y'all (rebel)! Temos que nos rebelar, (rebelem-se)
We've been trodding on the winepress much too long - ye-e-ah! (rebel) Nós temos marchado para essa prensa de vinho há muito tempo – É (rebelem-se)
Yea-e-ah! (rebel) Yeah! Yeah! É (rebelem-se) É! É!
From the very day we left the shores (trodding on the winepress) Desde o dia em que saímos das Praias (marchando para a prensa de vinho)
Of our Father's land (rebel), da Terra de nosso Pai (rebelem-se)
We've been trampled on (rebel), Nós temos andado (rebelem-se!)
Oh now! (we've been oppressed, yeah!) Oh até agora! (nós temos sido oprimidos, é!)
Lord, Lord, go to ... Senhor, Senhor vamos para...
Now we know everything we got to rebel Agora que sabemos de tudo, temos que nos rebelar
Somebody got to pay for the work Alguém tem que pagar pelo trabalho
We've done, rebel. Que nós fizemos, Rebelem-se.
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We refuse to be Nós nos recusamos a sermos
What you wanted us to be O que vocês querem que sejamos
We are what we are Nós somos quem somos
That's the way (way) it's going to be! E é assim que vai ser!
You don't know! Você não sabe!
You can't educate Vocês não podem me adestrar
For no equal opportunity Para oportunidades desiguais
(Talkin' 'bout my freedom) (Falando da minha liberdade)
Talkin' 'bout my freedom, Falando da minha liberdade,
People freedom (freedom) and liberty! Pessoas livres (livres) e liberdade!
Yeah, we've been trodding on the winepress much too long É, nós temos marchado para essa prensa de vinho há muito tempo
Rebel, rebel! Rebelem-se, rebelem-se!
Yes, we've been trodding on the winepress much too long Sim, nós temos marchado para essa prensa de vinho há muito tempo
Rebel, rebel! Rebelem-se, Rebelem-se!
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Babylon system is the vampire, yea! (vampire) O sistema da Babilônia é o vampiro. É! (vampiro)
Suckin' the children day by day, yeah! Sugando as crianças dia após dia, É!
Me say: de Babylon system is the vampire, falling empire, E eu digo: O sistema da Babilônia é o vampiro, sistema em decadência,
Suckin' the blood of the sufferers, yea-ea-ea-ea-e-ah! Sugando o sangue dos que sofrem.
Building church and university, wo-o-ooh, yeah! Construindo Igrejas e universidades
Deceiving the people continually, yea-ea! Iludindo as pessoas continuamente.
Me say them graduatin' thieves and murderers; E eu digo: Eles estão graduando ladrões e assassinos;
Look out now: they suckin' the blood of the sufferers (sufferers). Olhem agora: Eles estão sugando o sangue dos que sofrem. (dos que sofrem)
Yea-ea-ea! (sufferers) É! (dos que sofrem)
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Tell the children the truth; Contem a verdade para as crianças!
Tell the children the truth; Contem a verdade para as crianças!
Tell the children the truth right now! Contem a verdade para as crianças agora mesmo!
Come on and tell the children the truth; Venham e contem a verdade para as crianças!
Tell the children the truth; Contem a verdade para as crianças!
Tell the children the truth; Contem a verdade para as crianças!
Tell the children the truth; Contem a verdade para as crianças!
Come on and tell the children the truth. Venham e contem a verdade para as crianças!
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'Cause - 'cause we've been trodding on ya winepress much too long Porque nós temos marchado para essa prensa de vinho há muito tempo
Rebel, rebel! Rebelem-se, Rebelem-se!
And we've been taken for granted much too long Porque nós temos marchado para essa prensa de vinho há muito tempo
Rebel, rebel now! Rebelem-se, Rebelem-se agora!
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(Trodding on the winepress) Trodding on the winepress (rebel) (Marchado para essa prensa de vinho) Marchado para essa prensa de vinho (rebelem-se)
Got to rebel, y'all (rebel)! Temos que nos rebelar, (rebelem-se)
We've been trodding on the winepress much too long - ye-e-ah! (rebel) Nós temos marchado para essa prensa de vinho há muito tempo – É (rebelem-se)
Yea-e-ah! (rebel) Yeah! Yeah! É (rebelem-se) É! É!
From the very day we left the shores (trodding on the winepress) Desde o dia em que saímos das Praias (marchando para a prensa de vinho)
Of our Father's land (rebel), da Terra de nosso Pai (rebelem-se)
We've been trampled on (rebel), Nós temos andado (rebelem-se!)
Oh now! (we've been oppressed, yeah!) Oh até agora! (nós temos sido oprimidos, é!)
Lord, Lord, go to ... Senhor, Senhor vamos para...
Now we know everything we got to rebel Agora que sabemos de tudo, temos que nos rebelar
Somebody got to pay for the work Alguém tem que pagar pelo trabalho
We've done, rebel. Que nós fizemos, Rebelem-se.
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
THE BEATLES - Revolver (1966)
A carreira dos Beatles (John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr) é quase que totalmente sustentada em sucessos. É a única banda pop que possui uma discografia ampla, onde praticamente todos os discos chegaram a nº 1 nas paradas de sucesso dos dois lados do Atlântico.
‘Revolver’ dos Beatles, o disco mais importante da história da música pop, completou 42 anos neste ano – mais exatamente no mês de outubro, quando foi lançado, em 1966.
Invariavelmente ‘Revolver’ é citado como o 'número um' em praticamente todas as listas de melhores discos da história do rock.
Nele estão pelo menos três das músicas que mais influenciaram a história da música pop moderna. 'Eleanor Rigby', pelos seus arranjos orquestrais modernos para a sua época; 'Love You To', que introduziu a cítara no rock e promoveu a conexão com as sonoridades orientais; e, claro, 'Tomorrow Never Knows', a mais radical e profunda experiência musical dos Beatles e dos anos sessenta.
Mais do que isso, se não bastasse, 'Revolver' é também o disco dos Beatles que mais conexões estabeleceu com as modernas gerações do rock.
Passados quarenta e dois anos de seu lançamento, 'Revolver' é, por fim, o disco mais atual e moderno dos Beatles. Ele ainda esconde segredos que somente sucessivas releituras descobrirão, em cada uma de suas canções ou em cada uma de suas linhas de guitarra ou outros instrumentos. 'Revolver' é o disco na medida certa, em que prevalece a força e a inventividade de cada uma de suas canções.
‘Revolver’ dos Beatles, o disco mais importante da história da música pop, completou 42 anos neste ano – mais exatamente no mês de outubro, quando foi lançado, em 1966.
Invariavelmente ‘Revolver’ é citado como o 'número um' em praticamente todas as listas de melhores discos da história do rock.
Nele estão pelo menos três das músicas que mais influenciaram a história da música pop moderna. 'Eleanor Rigby', pelos seus arranjos orquestrais modernos para a sua época; 'Love You To', que introduziu a cítara no rock e promoveu a conexão com as sonoridades orientais; e, claro, 'Tomorrow Never Knows', a mais radical e profunda experiência musical dos Beatles e dos anos sessenta.
Mais do que isso, se não bastasse, 'Revolver' é também o disco dos Beatles que mais conexões estabeleceu com as modernas gerações do rock.
Passados quarenta e dois anos de seu lançamento, 'Revolver' é, por fim, o disco mais atual e moderno dos Beatles. Ele ainda esconde segredos que somente sucessivas releituras descobrirão, em cada uma de suas canções ou em cada uma de suas linhas de guitarra ou outros instrumentos. 'Revolver' é o disco na medida certa, em que prevalece a força e a inventividade de cada uma de suas canções.
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01. Taxman (Harrison)
02. Eleanor Rigby (Lennon/McCartney)
03. I'm Only Sleeping (Lennon/McCartney)
04. Love You To (Harrison)
05. Here, There and Everywhere (Lennon/McCartney)
06. Yellow Submarine (Lennon/McCartney)
07. She Said, She Said (Lennon/McCartney)
08. Good Day Sunshine (Lennon/McCartney)
09. And Your Bird Can Sing (Lennon/McCartney)
10. For No One (Lennon/McCartney)
11. Doctor Robert (Lennon/McCartney)
12. I Want to Tell You (Harrison)
13. Got to Get You Into My Life (Lennon/McCartney)
14. Tomorrow Never Knows (Lennon/McCartney)
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Produtor: George Martin
Engenheiro de Som: Geoff Emerick
The Beatles:
The Beatles:
Paul McCartney - Baixo, guitarra, efeitos sonoros, vocais
John Lennon - Guitarra, organ, marimba, efeitos sonoros, pandeiros, vocais
George Harrison - Guitarra, baixo, sitar, efeitos sonoros, pandeiros, vocais
Ringo Starr - Bateria, pandeiros, vocais
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ESPECIAIS MEMPHIS - Reggae para Cedric*
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01 – CORNELL CAMPBELL E THE AGROVATTORS – Daughter
02 – BURNING SPEAR – Social Living
03 – BOB MARLEY – Concrete Jungle (First Version)
04 – WAYNE JARRETT – Every Tongue Shall Tell
05 – JOE HIGGS – Devotion
06 – DENNIS BROWN – Little Green Apples
07 – BIG YOUTH – Screaming Target
08 – EEK A MOUSE – Always On My Mind
09 – THE ITALS – I See A Sign
10 – BARRINGTON LEVY – If You Give To Me
11 – JACOB MILLER – Keep On Koncking
12 – THE GLADIATORS – Big Fish
13 – ISHAN PEOPLE - Trenchtown
14 – PAKETO WILSON – Jardan Dance
15 – BOB MARLEY – I Know A Place
16 – MIGHTY DIAMONDS – Go Seek Your Rights
17 – THE BLACKSTONES – Come And Dance
18 – BARRINGTON LEVY – Look Youthman
19 – CEDRIC “CONGO” MYTON – Open Up The Gate Of Zion
02 – BURNING SPEAR – Social Living
03 – BOB MARLEY – Concrete Jungle (First Version)
04 – WAYNE JARRETT – Every Tongue Shall Tell
05 – JOE HIGGS – Devotion
06 – DENNIS BROWN – Little Green Apples
07 – BIG YOUTH – Screaming Target
08 – EEK A MOUSE – Always On My Mind
09 – THE ITALS – I See A Sign
10 – BARRINGTON LEVY – If You Give To Me
11 – JACOB MILLER – Keep On Koncking
12 – THE GLADIATORS – Big Fish
13 – ISHAN PEOPLE - Trenchtown
14 – PAKETO WILSON – Jardan Dance
15 – BOB MARLEY – I Know A Place
16 – MIGHTY DIAMONDS – Go Seek Your Rights
17 – THE BLACKSTONES – Come And Dance
18 – BARRINGTON LEVY – Look Youthman
19 – CEDRIC “CONGO” MYTON – Open Up The Gate Of Zion
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* Cedric é o mais novo regueiro de Valença, filho de Ariana & Memphis.
Esta coletânea foi feita em sua homenagem.
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Especiais Memphis,
V.A. (Vários Artistas)
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
GET UP, STAND UP
Get up, stand up: stand up for your rights! Levante, resista: lute pelos seus direitos!
Get up, stand up: stand up for your rights! Levante, resista: lute pelos seus direitos!
Get up, stand up: stand up for your rights! Levante, resista: lute pelos seus direitos!
Get up, stand up: don't give up the fight! Levante, resista: não desista da luta!
Get up, stand up: stand up for your rights! Levante, resista: lute pelos seus direitos!
Get up, stand up: stand up for your rights! Levante, resista: lute pelos seus direitos!
Get up, stand up: don't give up the fight! Levante, resista: não desista da luta!
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Preacherman, don't tell me, Pastor, não me diga,
Heaven is under the earth. Que o paraíso esta embaixo da terra
I know you don't know Você não sabe quanto
What life is really worth. A vida realmente vale
It's not all that glitters is gold. Nem tudo que brilha é ouro
'Alf the story has never been told. Só metade da historia foi contada
So now you see the light, eh! E então agora que você enxergou a luz, ei!
Stand up for your rights. Lute pelos seus direitos
Preacherman, don't tell me, Pastor, não me diga,
Heaven is under the earth. Que o paraíso esta embaixo da terra
I know you don't know Você não sabe quanto
What life is really worth. A vida realmente vale
It's not all that glitters is gold. Nem tudo que brilha é ouro
'Alf the story has never been told. Só metade da historia foi contada
So now you see the light, eh! E então agora que você enxergou a luz, ei!
Stand up for your rights. Lute pelos seus direitos
Come on! Vamos lá!
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Most people think, A maioria das pessoas pensam
Great God will come from the skies, Que o grande Deus vai surgir dos céus,
Take away everything Levar tudo
And make everybody feel high. E fazer todo mundo se sentir elevado
But if you know what life is worth, Mas se você sabe o quanto vale a vida
You will look for yours on earth Vai procurar o seu aqui na terra
And now you see the light, E agora que você enxerga a luz,
You stand up for your rights. Lute pelos seus direitos.
Great God will come from the skies, Que o grande Deus vai surgir dos céus,
Take away everything Levar tudo
And make everybody feel high. E fazer todo mundo se sentir elevado
But if you know what life is worth, Mas se você sabe o quanto vale a vida
You will look for yours on earth Vai procurar o seu aqui na terra
And now you see the light, E agora que você enxerga a luz,
You stand up for your rights. Lute pelos seus direitos.
Jah! Jah! Jah! Jah!
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We sick an' tired of-a your ism-skism game Estamos cheios e cansados do seu jogo de ismos
Dyin' 'n' goin' to heaven in-a Jesus' name, Lord Morrer e ir pro céu em nome de Jesus, Senhor
We know when we understand Nós sabemos e entendemos
Almighty God is a living man. O Deus poderoso é um homem vivo
You can fool some people sometimes, Você pode enganar algumas pessoas às vezes
But you can't fool all the people all the time. Mas não pode enganar todo mundo todo o tempo.
So now we see the light Então agora que você enxerga a luz
(What you gonna do?) (O que você vai fazer?)
We gonna stand up for our rights! Vamos lutar por nossos direitos!
Dyin' 'n' goin' to heaven in-a Jesus' name, Lord Morrer e ir pro céu em nome de Jesus, Senhor
We know when we understand Nós sabemos e entendemos
Almighty God is a living man. O Deus poderoso é um homem vivo
You can fool some people sometimes, Você pode enganar algumas pessoas às vezes
But you can't fool all the people all the time. Mas não pode enganar todo mundo todo o tempo.
So now we see the light Então agora que você enxerga a luz
(What you gonna do?) (O que você vai fazer?)
We gonna stand up for our rights! Vamos lutar por nossos direitos!
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
TOM ZÉ - Danç-Êh-Sá (Ao vivo)
Este disco foi gravado ao vivo em cima do material do ‘Danç-Êh-Sá (Dança dos Herdeiros do Sacrifício)’. Além das músicas do disco, Tom Zé brinda o ouvinte com uma versão onomatopéica de ‘Xique-xique’, música que compôs em parceria com José Miguel Wisnik.
As músicas são versões com o peso de um espetáculo ao vivo, muito bem gravado. No princípio pode causar estranheza, mas no decorrer da audição percebe-se a genialidade de Tom Zé.
Músicos que tocam com Tom Zé: Jarbas Mariz no vocal, viola de 12 cordas, cavaquinho e percussão; Cristina Carneiro no vocal e teclado; Daniel Maia no vocal e baixo; Sérgio Caetano na guitarra; Lauro Léllis na bateria e Luanda nos vocais.(Fonte: http://euovo.blogspot.com/
Este disco foi gravado ao vivo em cima do material do ‘Danç-Êh-Sá (Dança dos Herdeiros do Sacrifício)’. Além das músicas do disco, Tom Zé brinda o ouvinte com uma versão onomatopéica de ‘Xique-xique’, música que compôs em parceria com José Miguel Wisnik.
As músicas são versões com o peso de um espetáculo ao vivo, muito bem gravado. No princípio pode causar estranheza, mas no decorrer da audição percebe-se a genialidade de Tom Zé.
Músicos que tocam com Tom Zé: Jarbas Mariz no vocal, viola de 12 cordas, cavaquinho e percussão; Cristina Carneiro no vocal e teclado; Daniel Maia no vocal e baixo; Sérgio Caetano na guitarra; Lauro Léllis na bateria e Luanda nos vocais.(Fonte: http://euovo.blogspot.com/
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Link para download:
TOM ZÉ - Danç-Êh-Sá (Dança dos Herdeiros do Sacrifício)
Antonio José Santana Martins, o Tom Zé, nasceu em 11 de outubro de 1936 em Irará, na Bahia. Em 1962, foi classificado em primeiro lugar no exame de vestibulares, e ingressou na Escola de Música da Universidade Federal da Bahia.
Em 1964, recebeu uma bolsa de estudos da Universidade Federal da Bahia, para o curso Superior da Escola de Música da mesma Universidade, como prêmio pelo primeiro lugar obtido nos exames finais do Curso Intermediário.
Freqüentou cursos de História da Música com H. J. Koellreutter, Violoncelo com Walter Smetak e Piero Bastianelli, Composição e Estruturação com Ernst Widmer, Contraponto com Yulo Brandão, Harmonia com Jamary Oliveira, Piano com Aida Zolinger e Violão com Edy Cajueiro.
Foi um dos fundadores do Grupo de Compositores da Bahia de música erudita, ao lado de Milton Gomes, Lindebergue Cardoso, Rinaldo Rossi, Jamary Oliveira, Nicolau Kokron e Ernst Widmer.
Participou do concerto realizado pela Orquestra Sinfônica da Universidade Federal da Bahia como membro do I Grupo de Compositores da Bahia. Participou do espetáculo teatral Arena Canta Bahia, realizado no Teatro de Arena de São Paulo. Em 1965 gravou o primeiro compacto, com as canções ‘São Benedito’ e ‘Maria do Colégio da Bahia’.
Em 1967 começou a ensinar Contraponto e Harmonia na Escola de Música da Universidade Federal da Bahia, a tocar violoncelo na Orquestra Sinfônica da UFBA, e apresentou a canção ‘A moreninha’ no Festival de música Brasileira da TV Record.
Em 1968 ganhou o Festival de Música Popular Brasileira da TV Record, com a canção ‘São São Paulo, meu amor’, e participou do movimento Tropicália, com uma faixa (Parque Industrial) no disco-manifesto.
No fim da década de 80 sua carreira deu uma reviravolta quando o músico David Byrne descobriu num sebo o inovador "Estudando o Samba", LP em que Tom Zé (com parceiros como Elton Medeiros) mexe nas estruturas do principal gênero musical do país. Fascinado, Byrne lançou o compositor no mercado internacional por meio de seu recém-criado selo, Luaka Bop. O disco "The Best of Tom Zé", editado por Byrne em 1990 foi aclamado pela crítica, ficando entre os dez melhores da década em todo o mundo, na avaliação da revista Rolling Stone. Excursionou pela Europa e Estados Unidos durante a década de 90, com bastante sucesso, o que só se refletiu no Brasil em 1999, com o lançamento de seu CD "Com Defeito de Fabricação" no Brasil. A partir daí Tom Zé voltou ao cenário da música brasileira.
Tom Zé é um artista sem igual. É o único que mantém ligação forte com os princípios do Tropicalismo, movimento que fez parte junto com Caetano e Gil. Enquanto os outros baianos ilustres dedicam-se à música popular, Tom Zé continua inventando e inovando, que era o fundamento básico do movimento dos anos 60.
O disco Danç-Êh-Sá reúne a complexidade das harmonias com a simplicidade das letras. Não existem letras com significados, mas onomatopéias que servem para fazer contraponto às melodias criadas por Tom Zé.
É exatamente isso que torna o disco tão genial. A complexidade das harmonias do Tom Zé com as letras em onomatopéias tornam o disco internacional. Fazem com que qualquer pessoa do planeta possa apreciar o Tom Zé com toda sua complexidade. (Fonte: http://euovo.blogspot.com/)
Antonio José Santana Martins, o Tom Zé, nasceu em 11 de outubro de 1936 em Irará, na Bahia. Em 1962, foi classificado em primeiro lugar no exame de vestibulares, e ingressou na Escola de Música da Universidade Federal da Bahia.
Em 1964, recebeu uma bolsa de estudos da Universidade Federal da Bahia, para o curso Superior da Escola de Música da mesma Universidade, como prêmio pelo primeiro lugar obtido nos exames finais do Curso Intermediário.
Freqüentou cursos de História da Música com H. J. Koellreutter, Violoncelo com Walter Smetak e Piero Bastianelli, Composição e Estruturação com Ernst Widmer, Contraponto com Yulo Brandão, Harmonia com Jamary Oliveira, Piano com Aida Zolinger e Violão com Edy Cajueiro.
Foi um dos fundadores do Grupo de Compositores da Bahia de música erudita, ao lado de Milton Gomes, Lindebergue Cardoso, Rinaldo Rossi, Jamary Oliveira, Nicolau Kokron e Ernst Widmer.
Participou do concerto realizado pela Orquestra Sinfônica da Universidade Federal da Bahia como membro do I Grupo de Compositores da Bahia. Participou do espetáculo teatral Arena Canta Bahia, realizado no Teatro de Arena de São Paulo. Em 1965 gravou o primeiro compacto, com as canções ‘São Benedito’ e ‘Maria do Colégio da Bahia’.
Em 1967 começou a ensinar Contraponto e Harmonia na Escola de Música da Universidade Federal da Bahia, a tocar violoncelo na Orquestra Sinfônica da UFBA, e apresentou a canção ‘A moreninha’ no Festival de música Brasileira da TV Record.
Em 1968 ganhou o Festival de Música Popular Brasileira da TV Record, com a canção ‘São São Paulo, meu amor’, e participou do movimento Tropicália, com uma faixa (Parque Industrial) no disco-manifesto.
No fim da década de 80 sua carreira deu uma reviravolta quando o músico David Byrne descobriu num sebo o inovador "Estudando o Samba", LP em que Tom Zé (com parceiros como Elton Medeiros) mexe nas estruturas do principal gênero musical do país. Fascinado, Byrne lançou o compositor no mercado internacional por meio de seu recém-criado selo, Luaka Bop. O disco "The Best of Tom Zé", editado por Byrne em 1990 foi aclamado pela crítica, ficando entre os dez melhores da década em todo o mundo, na avaliação da revista Rolling Stone. Excursionou pela Europa e Estados Unidos durante a década de 90, com bastante sucesso, o que só se refletiu no Brasil em 1999, com o lançamento de seu CD "Com Defeito de Fabricação" no Brasil. A partir daí Tom Zé voltou ao cenário da música brasileira.
Tom Zé é um artista sem igual. É o único que mantém ligação forte com os princípios do Tropicalismo, movimento que fez parte junto com Caetano e Gil. Enquanto os outros baianos ilustres dedicam-se à música popular, Tom Zé continua inventando e inovando, que era o fundamento básico do movimento dos anos 60.
O disco Danç-Êh-Sá reúne a complexidade das harmonias com a simplicidade das letras. Não existem letras com significados, mas onomatopéias que servem para fazer contraponto às melodias criadas por Tom Zé.
É exatamente isso que torna o disco tão genial. A complexidade das harmonias do Tom Zé com as letras em onomatopéias tornam o disco internacional. Fazem com que qualquer pessoa do planeta possa apreciar o Tom Zé com toda sua complexidade. (Fonte: http://euovo.blogspot.com/)
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