terça-feira, 18 de novembro de 2008

THE MEDITATIONS - Message From The Meditations


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Faixas:
01 - Running From Jamaica
02 - There Must Be A First Time
03 - Tricked
04 - Do Mama Do
05 - Rome
06 - Woman Is Like A Shadow
07 - Babylon Trap Them
08 - Woman Piabba
09 - Changing Times
10 - Rastaman
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ZAP POW - Now



Inicialmente a banda Zap Pow era formada pelos músicos: Dwight Pinkney, da famosa Roots Radics Band; Max Edwards; David Madden; Mike Williams; Joe McCormack; e, Glen Da Costa. Beres Hammond, ainda adolescente, entrou em 1975.
Entre 1973 e 1978 lançaram quatro álbuns: Revolutionary, Revolution, Now, e Zap Pow. Muitas das canções trazem mensagens sociais, como “Cry Inflation”, “System Dread”, “It’s a Trap” e “Them Lie”.

Faixas:

01 - Cry Inflation
02 - System
03 - Jungle Beat
04 - Sweet Loving Love
05 - Them Lie
06 - Trap
07 - Rock Your Bones
08 - Overdoing
09 - Sugga Pop
10 - Sweet Reggae Music
11 - Cry Inflation Dub
12 - System Dread (2nd Version)
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Engineer: Ralph Copeman & Sylvan Morris & Ronald Logan
Arranger: Zap Pow
Producer: Tommy Cowan
Vocals: Mike Williams & Beres Hammond
Drums: Max Edwards
Bass: Mike Williams
Guitar: Dwight Pickney
Trumpet: David Madden
Flute: Glen Da Costa
Tenor Saxophone: Glen Da Costa
Trombone: Joe McCormak
Studios: Dynamic Sounds (Kingston, JA) & Harry J (Kingston, JA)
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THE AGGROVATTORS - Rockers Almighty Dub


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Faixas:
01 - Rocker's Almighty Dub
02 - Dunza Dub
03 - Storm & Lightning
04 - Something Nice Bout Da Dub
05 - I & I Land
06 - Ten Pieces In One
07 - Freedom Joy Dub
08 - Upful & Positive Dub
09 - Hold This Dub
10 - 21 Gun Salute To Brother Marcus
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segunda-feira, 17 de novembro de 2008

VA - TRIBUTO BOB MARLEY


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Faixas:
01 –ISHAN PEOPLE – Talkin’ Blues
02 – KEN LAZARUS – Duppy Conqueror
03 – RONNIE DAVIS – Rastaman Chant
04 – JACKIE EDWARDS – Stir It Up
05 – BYRON LEE & THE DRAGONAIRES – No Woman No Cry
06 – CORNELL CAMPBELL – Screwface
07 – BERES HAMMOND & ZAP POW – Small Axe
08 – JOHNNY CLARKE – Mr. Chatterbox
09 – KYMANI MARLEY – Who The Cap Fit
10 – RUDDY THOMAS – Iron Lion Zion
11 – MAX ROMEO – Don’t Rock My Boat
12 – MICHAEL SPENCE – Is This Love
13 – JOHN HOLT –Keep On Moving
14 – OWEN GRAY – Guava Jelly
15 – AL CAMPBELL – Hypocrites
16 – BIG YOUTH – Get Up Stand Up
17 – INNER CIRCLE – Burial
18 – BUNNY WAILER – Ambush
19 – BLACK SOUNDS UHRO (BLACK UHURU) – Natural Mystic
20 – GLADIATORS – Soul Rebel
21 – PLUTO SHERVINGTON – Natty Dread
22 – DENNIS BROWN – Concrete Jungle
23 – JACHIE MITTOO – Put It On
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domingo, 16 de novembro de 2008

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THE MEDITATIONS - Reggae Crazy (Anthology 1971-1979)
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Ansel Cridland, nascido em 1951, mudou-se para Kingston quando criança. Trabalhou em empregos ocasionais antes de se decidir a fazer sua carreira como cantor, e formou o grupo vocal The Linkers durante a era do rocksteady. Gravaram quase uma dúzia de singles, embora nenhuma delas tenha se tornado um hit entre o público.
Danny Clarke nasceu em Kingston. Havia cantado brevemente com The Flames, banda de apoio de Alton Ellis. Foi Sweet P., do The Flames, que apresentou Clarke a Cridland, e os dois tornaram-se amigos rapidamente.
Pelo início dos anos 70, os dois estavam gravando como artistas solo. Em 1974 os dois decidiram fazer um teste juntos no Studio One. Lá, Junior Delgado fazia as audições. Ele ficou surpreendido pela música do par “Woman Is Like A Shadow”, assim como ficou o jovem e promissor, Winston Watson, que ofereceu seus falsetes harmônicos para a banda. O embrião do Meditations estava agora completo, mas ainda não havia nascido.
Os três continuaram escrevendo canções e praticando juntos. Nos fins de 1975, Clarke e Watson foram até a Federal Studios onde Dobby Dobson fazia audições. Clarke tocou "Babylon Trap Them" e Watson "Woman Piabba"; Dobson gravou ambas. Embora Cridland fornecesse os backing vocais em ambas as músicas, as canções foram lançadas como singles solos. Em 1976, o trio gravou a música de Cridland "Tricked," creditado a Ansel & The Meditations. Esse single trouxe os cantores a televisão e ajudou eles em sua primeira viagem pelo Caribe, em uma excursão que incluiu Culture, The Tamlins, Carl Dawkins e Leroy Smart. No fim do ano, o grupo tinha-se transformado oficialmente em The Meditations.
Durante este tempo, continuaram firmemente gravando com Dobson, e lançaram “Message From The Meditations”, um álbum debut de tirar o fôlego.
Entretanto, por essa época, o trio era extremamente infeliz com a remuneração que recebiam de Dobson e estreitaram seus laços com o produtor. Lee "Scratch" Perry foi ansiado a pegar as rédeas. The Meditations gravaram diversas de trilhas do “Message From Meditations” em seu estúdio Black Ark, deixando o produtor altamente impressionado. Foi Perry que apresentou The Meditations a Bob Marley neste mesmo ano, numa reunião fortuita que resultou no trio como banda de apoio do Wailers em "Rastaman Redemption," "Blackman Redemption," e de "Punky Reggae Party". Os Meditations forneceram harmonias para inumeráveis outros artistas durante o fim dos anos 70, como a Jimmy Cliff e Gregory Isaacs.
Os Meditations executaram duas canções no lendário Peace Concert a pedido de Marley.
No fim do ano de 1984, os Meditations não eram mais os mesmos. Ou ao menos não o Meditations original. Cridland continuou sozinho com o nome de Ansel Meditations, enquanto Clarke e Watson continuaram como uma dupla ainda sob o nome de Meditations. As diferenças do trio foram mais geográficas do que pessoais ou musicais, com Cridland querendo permanecer na Jamaica, enquanto seus colegas preferiam as pastagens verdes dos Estados Unidos. E assim, em 1990, o trio reformou-se, e dois anos mais tarde anunciaram o fato com o álbum “Return of the Meditations”. As compilações de seus materiais mais antigos continuam sendo publicado desde então, e o grupo é visto hoje como veteranos respeitados da cena do reggae roots. (Fonte: Surforeggae)
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ROCKERS - The Original Soundtrack From The Film



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Trilha sonora do filme Rockers - "It’s Dangerous" que completou 32 anos de idade mantendo o status de "A obra prima Cinematográfica do Reggae".
Com diversos artistas de fama mundial participando do filme, o mesmo ganhou visibilidade rapidamente na Jamaica e em diversos lugares do mundo, onde foi e continua sendo aclamado por público e crítica.
Participaram do filme ninguém menos que Burning Spear, Jacob Miller, Gregory Isaacs, Leroy "Horsemouth" Wallace, Richard "Dirty Harry" Hall, Kiddus I, Leroy Smart, Ian e Roger Lewis (Inner Circle), a dupla Sly Dunbar & Robbie Shakespeare, Big Youth, Errol Thompson, Dillinger, Jack Ruby, dentre outros não menos importantes que fizeram do Rockers o maior filme sobre o Reggae já feito.
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Faixas:
01 - The Inner Circle - We A Rockers
02 - The Maytones - Money Worries
03 - Junior Murvin - Police And Thieves
04 - The Heptones - Book Of Rules
05 - Peter Tosh - Stepping Razor
06 - The Inner Circle - Tenement Yard
07 - Junior Byles - Fade Away
08 - Bunny Wailer - Rockers
09 - Gregory Isaacs - Slave Master
10 - The Upsetters - Dread Lion
11 - Kiddus I - Graduation In Zion
12 - Burning Spear - Jah No Dead
13 - Third World - Satta Massagana
14 - Justin Hinds - Natty Take Over
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sábado, 15 de novembro de 2008

ESPECIAIS DOMCARLOSPEAR 5


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Faixas:
01 – THE REGGAE BUBBLERS – Life And Ilusion
02 – MARTEL ROBINSON – Dance The Reggae
03 – CORNELL CAMPBELL – Natty Don’t Go
04 – FREDDIE MCKAY – (I’m) A Free Man
05 – GLADIATORS – Rearrange
06 – ISHAN PEOPLE – Inflation
07 – BRENT DOWE – Goodbye Baby (I Don’t Want To See Cry)
08 – CLINTON GRANT – Keep On Grooving Me Girl
09 – THE REGGAE BUBBLERS – Oh Girl
10 – GREGORY ISAACS – Rasta Business
11 – JOHNNY CLARKE – Bring It On Home To Me
12 – JUNIOR ROSS & THE SPEAR – Send Me Over There
13 – LEO GRAHAM – Perilous Time
14 – JUDAH ESKENDER TAFARI – Jah Light
15 – NEVILLE MARTIN – The Message
16 – PAT KELLY – How Long
17 – ROCKY DELVAR – Give It To Me
18 – THE CONGOS – Fat Cook
19 – THE ITALS – Brutal
20 – WINSTON JARRETT – Cry To Me
21 – LINVAL THOMPSON – No More Problems
22 – DENNIS BROWN – To Be My Lover
23 – ERROL DUNKLEY – Repatriaton

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terça-feira, 4 de novembro de 2008


BURNING SPEAR - Spear Burning




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segunda-feira, 3 de novembro de 2008

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PETER BROGGS - Rastafari Liveth


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domingo, 2 de novembro de 2008

JIDDU KRISHNAMURTI


É evidentemente necessário saber ler e escrever, aprender engenharia ou outra profissão qualquer, mas, a técnica nos dará a capacidade de compreender a vida? Ora, sem dúvida, a técnica é coisa secundária; e, se a técnica é a única coisa pela qual estamos lutando, nesse caso estamos negando o aspecto mais importante da vida. A vida é dor, alegria, beleza, suavidade, amor, e, quando a compreendemos globalmente, em toda a sua variedade, essa compreensão cria sua própria técnica. Mas o universo não é exato, a técnica nunca produzirá a compreensão criadora. A educação moderna resultou em completo malogro, por ter exagerado a importância da técnica. Encarecendo-a em demasia, destruímos o homem. Desenvolvendo capacidades e eficiência, sem compreensão da vida, sem uma percepção total dos movimentos da mente e do desejo, nos tornaremos cada vez mais cruéis, o que significa fomentar guerras e por em perigo nossa segurança física. O exclusivo cultivo da técnica tem produzido cientistas, matemáticos, construtores de pontes e conquistadores do espaço. Compreenderão esses homens o processo total da vida? Pode um especialista experimentar a vida como um todo? Só se deixar de ser especialista. (Do livro: A Educação e o Significado da Vida – J. Krishnamurti)
BURNING SPEAR - Social Living (1978)



Burning Spear era um trio formado por Winston Rodney (cantor principal), o cantor (baixo) Rupert Willington e o tenor Delroy Hines.
Tiraram o nome de Jomo Kenyatta, o Burning Spear do Quênia, que significa flecha fumegante.
Inicialmente, em 1969, Winston Rodney e Rupert Willington, começaram a gravar em duo para Sir Coxone. Mais tarde juntou-se-lhes o tenor Delroy Hines. Em 1971 deixam Coxone depois de uma dúzia dos seus cantos tribais terem sido editados sem obterem grande sucesso. Depois, Spear gravou Marcus Garvey para o sound system dirigido por um empresário de Ocho Rios chamado Jack Ruby. De início, Ruby só utilizava a banda para si próprio, mas a sua popularidade quase que o obrigou a editar a canção em single. Pouco depois Sir Coxone editava também três dos seus discos de Spear (Ethiopia Live It Out, Swell Head e Foggy Road) e a Jamaica era apanhada pela Spearmania.
Depois disso foram editados mais singles, além de dois álbuns, e Winston Rodney foi reconhecido como sendo um dirigente espiritual ao nível de Bob Marley, além de um músico poderoso capaz de hipnotizar uma multidão com a sua voz cortante e música impediosa.
A sua gravação do tema Marcus Garvey conseguiu cativar os jamaicanos em 1974 com as suas acusações diretas, instrumentos de sopro marciais e canto étnico desavergonhado. A música fez as pessoas lembrarem-se da origem jamaicana do seu herói e profeta nacional e, mais uma vez, chamou a atenção para o sofrimento e pobreza dos bairros de lata.
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"As palavras de Marcus Garvey seguem o seu caminho / As palavras de Marcus Garvey seguem o seu caminho / Não tenho nada para comer / Não tenho dinheiro para gastar."
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A canção foi um grito na noite do gueto e o povo jamaicano entendeu o seu poder. Outro dos seus singles, Slavery Days, era também tão hipnótico como mordaz, um emocionante lamento sobre a escravidão.
A maior influência de Burning Spear foram os cânticos africanos.
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1. Marcus Children Suffer
2. Social Living
3. Nayah Keith
4. Institution
5. Marcus Senior
6. Civilize Reggae
7. Mister Garvey
8. Come
9. Marcus Say Jah No Dead
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sábado, 1 de novembro de 2008

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LINVAL (LINDVAL) THOMPSON - Cool Down



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Linval Thompson tem a reputação de ser um dos melhores cantores de reggae roots. Um prolífico produtor cujos créditos incluem Dennis Brown, o Wailing Souls, Eek-A-Mouse, Freddie McGregor, e os Viceroys, entre outros.
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Faixas:
01. Big Big Girl
02. Black Princess Lady
03. Blood Gonna Run
04. Cool Down Your Temper
05. Don’t Cut Off Your Dreadlocks
06. Don’t Trouble Trouble
07. Don’t Trouble Dub
08. Dreadlocks Dub
09. Jah Jah The Conqueror
10. Long Long Dreadlocks
11. Money Money
12. No Escape
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AUGUSTUS PABLO - King Tubbys Rockers Uptown (Deluxe Edition)
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Para muitos o maior álbum de Dub/Instrumental de todos os tempos.
A associação entre o mago da escaleta "Augustus Pablo" e o rei e criador do Dub "King Tubby" rendeu inúmeros frutos. O álbum "King Tubby Meets the Rockers Uptown" foi o primeiro de todos, e o mais aclamado.
Augustus Pablo montou um elenco brilhante, com os melhores músicos da época, nomes de peso como Carlton Barrett na bateria, Robbie Shakespeare e Aston "Family Man" no baixo, e "Chinna" Smith na guitarra, este álbum é para muitos o melhor de todos os álbuns de ambos artistas. E olha que suas discografias são pra lá de vastas.
Contendo versões Dub inspiradíssimas de diversos clássicos produzidos por Pablo, como "Each one Teach One" de Jacob Miller, "Stop them Jah" de Hugh Mundell, e a versão de Pablo do clássico dos Abyssinians "Satta Masagana", esse álbum será eternamente lembrado como uma obra de arte do reggae.
Mixado pelo próprio King Tubby e seu aprendiz Errol "E.T." Thompson, produzido por Pablo, e gravado no Randy's Studio, na Jamaica, entre os anos de 72 e 75, esse álbum será sempre um enorme clássico do reggae mundial.
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Faixas:
01. Keep On Dubbing
02. Stop Them Jah
03. Young Generation Dub
04. Each One Dub
05. 555 Dub St.
06. Brace's Tower Dub
07. King Tubby Meets Rockers Uptown
08. Brace's Tower Dub No. 2
09. Corner Crew Dub
10. Skanking Dub
11. Frozen Dub
12. Satta Dub
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Bonus Tracks:
13. Black Gunn
14. I Ruthland Close
15. 1-2-3 Version
16. Silent Satta
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Producer: Augustus Pablo
Mixing Engineer: King Tubby & Errol Thompson
Drums: Carlton Barrett
Bass: Robbie Shakespeare & Aston Barrett
Guitar: Chinna
Organ: Augustus Pablo
Piano: Augustus Pablo
Tenor Saxophone: Dirty Harry
Trumpet: Bobby Ellis
Trombone: Vin Gordon
Clavinet: Augustus Pablo
Mixing studio: King Tubby's (Kingston, JA)
Recording studio: Randy's (Kingston, JA
Record date: 1972-75
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Link para download:
BABYLOM SYSTEM
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We refuse to be Nós nos recusamos a sermos
What you wanted us to be O que vocês querem que sejamos
We are what we are Nós somos quem somos
That's the way (way) it's going to be! E é assim que vai ser!
You don't know! Você não sabe!
You can't educate Vocês não podem me adestrar
For no equal opportunity Para oportunidades desiguais
(Talkin' 'bout my freedom) (Falando da minha liberdade)
Talkin' 'bout my freedom, Falando da minha liberdade,
People freedom (freedom) and liberty! Pessoas livres (livres) e liberdade!
Yeah, we've been trodding on the winepress much too long É, nós temos marchado para essa prensa de vinho há muito tempo
Rebel, rebel! Rebelem-se, rebelem-se!
Yes, we've been trodding on the winepress much too long Sim, nós temos marchado para essa prensa de vinho há muito tempo
Rebel, rebel! Rebelem-se, Rebelem-se!
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Babylon system is the vampire, yea! (vampire) O sistema da Babilônia é o vampiro. É! (vampiro)
Suckin' the children day by day, yeah! Sugando as crianças dia após dia, É!
Me say: de Babylon system is the vampire, falling empire, E eu digo: O sistema da Babilônia é o vampiro, sistema em decadência,
Suckin' the blood of the sufferers, yea-ea-ea-ea-e-ah! Sugando o sangue dos que sofrem.
Building church and university, wo-o-ooh, yeah! Construindo Igrejas e universidades
Deceiving the people continually, yea-ea! Iludindo as pessoas continuamente.
Me say them graduatin' thieves and murderers; E eu digo: Eles estão graduando ladrões e assassinos;
Look out now: they suckin' the blood of the sufferers (sufferers). Olhem agora: Eles estão sugando o sangue dos que sofrem. (dos que sofrem)
Yea-ea-ea! (sufferers) É! (dos que sofrem)
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Tell the children the truth; Contem a verdade para as crianças!
Tell the children the truth; Contem a verdade para as crianças!
Tell the children the truth right now! Contem a verdade para as crianças agora mesmo!
Come on and tell the children the truth; Venham e contem a verdade para as crianças!
Tell the children the truth; Contem a verdade para as crianças!
Tell the children the truth; Contem a verdade para as crianças!
Tell the children the truth; Contem a verdade para as crianças!
Come on and tell the children the truth. Venham e contem a verdade para as crianças!
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'Cause - 'cause we've been trodding on ya winepress much too long Porque nós temos marchado para essa prensa de vinho há muito tempo
Rebel, rebel! Rebelem-se, Rebelem-se!
And we've been taken for granted much too long Porque nós temos marchado para essa prensa de vinho há muito tempo
Rebel, rebel now! Rebelem-se, Rebelem-se agora!
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(Trodding on the winepress) Trodding on the winepress (rebel) (Marchado para essa prensa de vinho) Marchado para essa prensa de vinho (rebelem-se)
Got to rebel, y'all (rebel)! Temos que nos rebelar, (rebelem-se)
We've been trodding on the winepress much too long - ye-e-ah! (rebel) Nós temos marchado para essa prensa de vinho há muito tempo – É (rebelem-se)
Yea-e-ah! (rebel) Yeah! Yeah! É (rebelem-se) É! É!
From the very day we left the shores (trodding on the winepress) Desde o dia em que saímos das Praias (marchando para a prensa de vinho)
Of our Father's land (rebel), da Terra de nosso Pai (rebelem-se)
We've been trampled on (rebel), Nós temos andado (rebelem-se!)
Oh now! (we've been oppressed, yeah!) Oh até agora! (nós temos sido oprimidos, é!)
Lord, Lord, go to ... Senhor, Senhor vamos para...
Now we know everything we got to rebel Agora que sabemos de tudo, temos que nos rebelar
Somebody got to pay for the work Alguém tem que pagar pelo trabalho
We've done, rebel. Que nós fizemos, Rebelem-se.